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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Apenas uma Noite...-Conto Erótico

Nos conhecíamos quando éramos adolescentes, não fazíamos exatamente parte do mesmo grupo, mas sempre que nos encontrávamos por acaso em algum evento nos cumprimentávamos.
Anos se passaram e o nível de maturidade, experiências e novos interesses em comum fizeram com que nos reencontrássemos.
Somos nostálgicos decadentes, leitores ávidos e aspirantes a futuros escritores. Como sou um cara de aparência rude, sem papas na língua, me tornei o vinho na vida monótona da minha amiga ultra romântica, mas desde o princípio soube que tinha mais além da água e romantismo naquela figura tão intrigante. 
Em uma de nossas conversas, estávamos falando sobre cinema europeu, admito que não é minha praia, gosto mesmo é do velho “porn”, mas não queria desapontá-la e quando ela disse que me emprestaria um clássico de Pier Paolo Passolini, fiquei muito interessado. E excitado também. Estava em horário de trabalho e digo que foi foda disfarçar o volume por dentro da calça, fiquei imaginando ela, o filme e tudo que eu planejara para nós, e ela não sabia.
A princípio me senti um canalha, um predador feroz à espreita de sua presa mais d
eliciosa. E isso me deixou ainda mais de pau duro.
Caralho! - pensei eu. Pareço um garotinho, estou ansioso com o nosso encontro.
Encerro o expediente. E no meu apê, decido dar uma geral rápida, afinal quero deixar tudo pronto pra mais tarde. A campainha toca. Espio pelo olho mágico e ela está do outro lado: Vestido rosa, casaquinho e sapatilhas. So romantic! - eu pensei, e sou sexy! - salivei.
Abro a porta, ela entra despreocupadamente, me dá um beijo no rosto, entrega o filme e vai correndo em direção a estante de livros pra checar o que tem de interessante. Ela diz: - hum… Bataille, Sade, Anaïs Nin, o velho safado Buk! haha, realmente muito bom gosto meu caro!!
Ela estava de costas. Me aproximei lentamente, quando ela percebeu já tinha puxado ela pela cintura com uma mão e lentamente deslizado a outra por debaixo do vestido.
Ela inclinou o pescoço para esboçar uma reação, e pude ver a boca entreaberta, os olhos serrados e senti sua respiração ofegante.
Ela queria! Eu queria! Caminhei minhas mãos hábeis para seus seios fartos que já estavam explodindo dentro do vestido que de repente se tornou uma  afronta para tamanha sexualidade.
Beijei-lhe o pescoço, tirei seu casaco, virei-a de frente e a pressionei contra a estante. Meu cacete vibrava contra seu corpo curvilíneo. Nos beijávamos com violência, senti um gostinho diferente na boca, a danada me mordera. Eu gostei, é claro que gostei, e me senti mais desafiado.
Fomos para cama, nem sei como chegamos até lá. Joguei-a sobre alguns rascunhos que estava escrevendo. Ideias para um livro. Tirei minha camisa e a bermuda, ela ficou me olhando.. Ergui seu vestido e sua calcinha pequena já denunciava que ela estava pronta. Molhada, em ponto de uma ebulição. Tirei -lhe a calcinha e antes de deslizar minha língua ferina em seu sexo ela me diz olhando nos olhos : “- Por uma noite apenas, serei o que você quiser.” 
Chupei, ah, como chupei, introduzia minha língua como estaca em sua buceta, ela gemia como louca, sem controle se contorcia, ela mesmo se silenciava tapando-lhe a boca. Não aguentava tanta falta de controle.
Enfiei nela, sem dó. Ela deu um gritinho. Fazia o velho entra e sai, clássico desde que mundo é mundo e ela remexia o quadril para dar mais ritmo a tanta sacanagem. Antes de virá-la de quatro peguei um de meus escritos e disse: ” Leia. Em voz alta!”
Ela lia, e conforme o clímax da minha estória ia aumentando, a nossa foda ia ficando mais intensa. Entre gritos de prazer, adjetivos, verbos e metáforas embalavam a nossa transa.
Ela senta sobre mim, cavalga como uma amazona. Seus cabelos cacheados caem sobre os seios enormes e duros de tanto tesão.
Meu pau dói de tanta pressão. É bom, em tempos não tenho uma foda tão animal e cultural ao mesmo tempo haha.
Ela goza loucamente. Sai de mim e começa a me chupar, para que eu encerre nosso ato em grande estilo. 
Sua boca carnuda me chupa com vontade, sua língua desliza com destreza e eu não aguento: Gozo em sua boca. O leite escorre sobre a boca rosada. Uma visão épica da dominação. Não resisto. Beijo-a para sentir meu gosto em seu gosto.
O que era apenas uma visita inocente, tornara-se  um caos sexual. Lábios e seios. Pinto e buceta, gozo e glória. Em meio de papéis com ideias de revolução, erotismo,esperanças e desesperanças estamos nós. Nus. Reflexo do mais intenso instinto primitivo.
Sevérine F.
fonte http://secretsexiest.tumblr.com/

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Vicio de pornografia na internet


Achei esse video bem interessante,sobre o vicio de muitos homens em relação a pornografia.E o que deu pra perceber,com os jovens são os que mais passam por problemas de ansiedade ,depressão e disfunção erétil.Acabam vivendo em um mundo virtual e acabam não conseguindo se relacionar no real!Vale a pena ver.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Deficiência e BDSM


Sempre existiu esse tabu de que a deficiente não faz sexo.Mas é pura mentira, tem muito deficientes fazendo muito sexo ,outros impedidos devido ao preconceito dentro de suas famílias,lamentável...Pois dia desses encontrei uma matéria que falava de uma deficiente Dominadora,que resolveu mostrar a cara e falar desse tabu da deficiência e do universo BDSM ,Que também é visto com muito preconceito na nossa sociedade!Vou postar um texto que foi traduzido pelo chrome,então pode ter algumas palavra estranhas.Mas vou colocar a fonte também,que achar melhor é só ir no site.
Maria 51 anos,sofre desde os 16 de artrite reumatoide,que tem afetado cada articulação dos eu corpo,não a impedindo de ter uma vida normal e ser praticante do BDSM.
Ela anda com ajuda de muletas a 20 anos.


Iniciado na cena há uma década, depois de 20 anos com um homem que não a satisfazia sexualmente."Eu vim a pensar que eu era lésbica ou frígida", ele diz-me através do Skype. Um dia, ele conheceu um homem através de um bate-papo, um jornalista chamado José, que ele ajudou a descobrir sua verdadeira sexualidade. Maria não é dominatrix profissional, sem custos .. Nem exerce-se 24 horas por dia, apenas quando em sessão, quando você tem reuniões com sua BDSM submissa. Então torna-se Ama Sekmet. Ele escolheu este nome em memória da deusa egípcia .
Como em outras áreas da vida, deficiência às vezes age como um freio no exercício BDSM ...devido à percepção dos outros . Sekhmet é agora reconhecido como Domina mas no passado você disse que não é bom ou eles usariam suas muletas como dildos até dano (para colocá-lo suavemente). Houve também um soldado com quem conversou por um tempo, mas quando você tomar a mergulhar e encontrar cara a cara, ele se recusou, ele argumentou que ele não tinha enganado a conversa de sua deficiência. Dois anos depois, eles se encontraram e os militares reconheceram que a deficiência era uma desculpa, com muito medo.
Sekhmet diz que insultos não afetá-lo, para evitar confrontos e surpresas escreveu uma nota em seu perfil de uma rede social especializada:
"Em primeiro lugar dizer que eu sou deficiente, sim, enquanto você lê. Se este horroriza você, para o bem dos dois (especialmente a minha) não precisa manter a leitura. 'S dominação poder é exercido com a mente, não força bruta. "
Mas a deficiência não é um obstáculo, quando em sessão. Se você precisar de ajuda, o 
Sekhmet e 2 submisso
submisso dá-lhe que "é um submisso em todos os momentos para atender a uma dominatrix. Se eu soltar um chicote, o submisso deve pegar. "Quando você vê os liberais locais sempre alguém para ajudá-lo. "Não, eu nunca cortado em ajuda. Eu não vou pobrecica ... Não está. Mas se a ajuda que eu realmente não precisa hesite em pe
rguntar. "
 . 's necessário conhecer as pessoas com deficiência, tanto de baunilha (aqueles que têm o sexo como de costume) como bedesemeros vieram a mim para me dizer que eu sou um monstro, que Eu calibrado e deve ir a um profissional. A verdadeira deficiência é mental. "
Sekhmet não é a única retrona praticar BDSM. Conheça um submisso surdo a um dominante que usa uma cadeira de rodas, um submisso cego ... Entrei em contato com Douce_sumisa, uma faculdade indo 21 em uma cadeira de rodas. Por privacidade, não quer dar seu nome real  Seu amor não permite que você para exibir qualquer imagem dele, embora ele não foi reconhecido.
Também para Skype, Douce_sumisa me diz que sofre de uma doença genética que afeta o sistema nervoso. Não anda desde a adolescência e tem pouca força nas mãos. Pouco mais de um ano atrás, descoberto através de romances eróticos BDSM e queria saber mais. Ela diz que tem muita personalidade e na sua vida diária não ésubmisso.
Sejmet y su máscara

Ele conheceu o seu amor através de sua conta corrente normal Twitter. Foi instantânea: "Seus tweets foram muito interessantes e sensata. Neste sabedoria é fundamental. Era misterioso. Eu me considero uma mulher muito inteligente considerar e eu aprecio isso em um homem, muito, e quais as suas respostas foram ". Eles começaram a falar todos os dias. Douce_sumisa não considerou necessário verificar a sua deficiência: "Como não me impede de ser construído, eu não estou dizendo que não. Eu não disse isso, não porque eu estava com medo. " Na época, antes de ficar cara a cara, foi anunciado. Ele reagiu bem. "O que eu gosto nele é que você não tem isso em mente em tudo."Douce_sumisa não pode andar, mas tem mobilidade. Sessões realizado na cama, no sofá, no chão. Dirijo-me à relação entre sua sexualidade e sua deficiência e, finalmente, perguntou: "Será que a sua deficiência afeta algo em seu relacionamento com o seu amor?". A resposta vem rápida: "Não".
http://entrega-bds.blogspot.com.es/
fonte http://www.eldiario.es/retrones/BDSM-Discapacidad-tabu-tabues_6_217738261.html