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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Um Feliz Ano Novo para todos meus amigos!!

Quero desejar a todos meu amigos blogueiros e seguidores,que me acompanham um FELIZ ANO NOVO!Cheio de saúde,amor paixão e muito Sexo!!Que venha 2014!!






quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Vestido branco, calcinha branca…-Conto Erótico

Sou nova, magrinha e do tipo mignon, tenho 25 anos e estou casada faz pouco mais de um ano. Eu e meu marido nos amamos e nos damos muito bem. A historia que relato aconteceu a pouco e foi muito interessante.
         Tudo começou num sábado em uma festa que fui com meu marido. Sabia que aquela seria uma noiite memoravel entre nós dois. Festa de gala em um buffet sofisticado. Estava com um vestido justo, todo branco, saia curta na altura de uma minissaia. Ele tinha um zíper atrás e um decote discreto. Tinha até uma meia gola. O bom é que ele é muito confortável. É só por uma calcinha e não precisa usar um sutiã. Pode ser usado numa festa de gala com uma meia calça e salto alto como também serve para trabalhar e passear. É só usar uma sandália de tiras ou um sapato fechado mais discreto com salto baixo. Lá chegando fomos cumprimentando as pessoas conhecidas e sistematicamente trocava-se elegios para tudo e para todos. O salão estava impecável com lustres de cristal, cortinas de tecido pesado em vermelho escuro contrapondo um forro em voal branco com rendas e quase transparente. Havia poucas mesas todas com toalhas também no tom vermelho e branco e poucas cadeiras, razão pela qual conversávamos em pé.
         Os garçons passavam com bandejas repletas de salgados e com coquetéis lindos, multicoloridos sempre cobertos por uma espuma. Peguei um para matar a curiosidade e no primeiro gole senti uma pontada de dor de cabeça.
- Hoje não é dia para se ter dor de cabeça, pensei com meus botões. A noite é para ser longa e preciso estar em forma e tranquila.
         Pedi licença e falei para meu marido que ia procurar um remédio para dor de cabeça e que já voltaria. Fui até onde estava guardada minha bolsa e fui até a cozinha, pedi um copo de água e ao tomá-lo, senti novamente a cabeça latejar. Tinha por intuição que aquele remédio não ia funcionar. Então falei com a moça que me arranjou o copo de água que eu achava que a dor não ia passar. Ela me falou para tomar um remédio mais apropriado que ela tinha em seu armário. Então lhe acompanhei até o vestiário.
         Ela entrou no vestiário e eu fiquei no corredor. Logo depois ela veio e me deu o remédio. Nesse momento vindo da cozinha passou um moço vestido com smoking mostrando que trabalhava no buffet.
         -Posso ajudar? Ele falou.
         Depois de breve explicação de que queria tomar o remédio ele pediu para acompanhar. Entramos na primeria sala onde era o escritório do Buffet, abriu um frigobar e de lá tirou uma garrafa de água importada. Estava surpreendida mais para beber aquela água do que para tomar o remédio.
         Ele falou para sentar e me deu o copo com água e eu tomei o remédio. Longe do burburinho da festa, ali estava calmo e eu me sentia bem. Agradeci a gentileza e para não sair de imediato perguntei se trabalhava no Buffet.
         Ele explicou que trabalhava durante o dia e preparava cardápios. Depois me disse que muita dor de cabeça passa com uma simples massagem na nuca.
         Voce me permite?
Vendo meu olhar de ansiedade para fazer desaparecer a dor, deixei que ele fizesse uma massagem na nuca. Com a ponta dos dedos ele massageou a minha nuca e o meu ombro. Senti a dor desaparecer por encanto. Até hoje não sei se foram os remédios ou aquela mão me massageando que me fizeram sarar da dor. Voltei a me sentir tão bem que me levantei e olhei bem dentro dos seus olhos lhe agradecendo. Eu vi um sorriso de satisfação e naquele olhar direto e não pudemos resistir e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão direita pegou na minha mão esquerda e percebi que ele observou a minha aliança. Discretamente, fazendo menção de sair eu novamente agradeci. Foi quando ele falou.
- Olha, aqui tem meu cartão, Meu nome é Eduardo, se precisar de mim me telefona, qualquer hora, qualquer dia.
-Meu nome é Cristina, a gente se fala.
         Guardei o cartão na bolsa e voltei para a festa. Com a ajuda do Eduardo, aquela noite realmente foi memorável, entre eu e o meu marido. Depois eu só ficava pensando por que nos havíamos beijado? Qual foi a atração que nos pegou naquele momento? Seria só agradecimento ou havia algo a mais?
         Na segunda feira lá pelo meio dia, estava no trabalho saindo para o almoço, quando meu marido me liga.
- Benzinho, eu tenho que fazer uma viagem para Porto Alegre, vou com meu chefe tem um negocio para ser fechado. Volto em dois dias. No máximo depois de amanhã. Vou passar em casa, fazer a mala e ir direto para o aeroporto.
- Está bom, lhe falei,
-Me liga quando chegar. Beijos
-Beijos
         Eram 4 horas da tarde e ele me liga dizendo que já estava em Porto Alegre. Pouco depois, por molecagem ou curiosidade, liguei para o Eduardo.
-Oi, sou a Cristina, lembra-se de mim?
- Lembro claro, como poderia esquecer? Não paro de pensar em voce .
- Aquele beijo? É, eu também. Não me sai da cabeça. Você me desculpa, sou casada, não tinha por que…
- Ah! Eu adorei, só queria entender melhor o porquê, se a gente pudesse conversar sem pressa? E não se desculpe, eu percebi que você é casada, talvez por isso eu gostaria de entender melhor. Voce tem um tempo?
         Se for essa noite tudo bem, meu marido está fora.
- Eu saio do trabalho às 6 horas, posso te pegar.
         Marquei com ele as seis e mais alguns minutos na porta de uma livraria na Av. Paulista perto do trabalho dele, mas longe o suficiente da minha casa e do meu trabalho. Sabia que em frente da livraria tem um lugar onde é possível estacionar para entrar ou sair um passageiro. Falei que iria com o mesmo vestido branco que assim seria mais fácil dele me reconhecer. Ele me falou que era pontual. É só chegar uns minutos antes, sem esperar muito ou ficar de bobeira por que nessas horas a gente não quer encontrar com qualquer conhecido.
         Saí do trabalho, fui até em casa e deu tempo de tomar um banho rápido e me arrumar. Coloquei o vestido branco e uma calcinha branca bem fofa com elástico na cintura e nas pernas. Estava me sentindo confortável, peguei um taxi e fui até a Av. Paulista.
         No caminho pensava que não deveria ter dito que meu marido tinha viajado, Ele poderia querer se animar mais do que deve.
         Ele chegou na hora combinada, entrei no carro, sorrimos um para o outro. Ele me mostrou uma sacola cheia de comida e falou.
- Vamos até meu apartamento. Eu preparo a janta, É minha especialidade. Sou formado na melhor escola de Chef du Cusine. Depois é mais discreto e seguro. Lugar cheio de gente pode não ser a melhor indicação para nós.
- Pode ser? Concorda? Sinta-se livre. Não quero te constrange-la por nada.
- Eu concordei, estava curiosa para saber o que iriamos comer.
         No seu apartamento, ele me pediu para escolher uma música e ligar o som. Feito isso, fui para a cozinha onde ele cortava uns legumes, camarões enormes, pedaços de carne e também separava pequenas cumbucas cada uma com um molho diferente.
         Fiz um gesto para ajudar e ele sorriu. Pegou dois copos tipo tulipa e abriu um champanhe. Encheu até a metade e me deu um.
         Tim-Tim, bebericamos um gole e novamente nossos olhares se cruzaram como da primeira vez que nos beijamos.
         Peguei dois pratos, talheres e uma toalha de mesa. Fui para a sala e montei a mesa com duas cadeiras uma do lado da outra seguindo uma sua instrução.
         Ele trouxe uma vasilha cheia de coisas picadas e um gril desses de fazer sanduiche.
- Um tepan para dois, comentou. Estávamos sentados um bem do lado do outro. Ele encheu o gril com legumes.
-Primeiro vão os legumes que assam rápido. Borrifava um molho transparente como água e assim que assados ele ia pondo no prato e novamente enchia o gril com mais comida.
         Com certeza, aquela preparação estava dando uma fome. As nossas mãos substituíam o garfo e se mantinham ocupadas em esvaziar o prato.
         Na segunda fornada vieram os camarões. Para cada tipo de grelhado tinha um molho especial e ele sempre os regava com um molho da garrafa plástica.
- Que tem aí? Perguntei.
- O trivial, água vinagre, óleo, pouca mostarda, salsa e cebolinha. Ah! Eu ponho pimenta do reino e nós moscada também.
- Tudo era muito delicioso, e suave. Tempero na medida certa. Sabor que só um grande um grande Chef é capaz.
         Para frente, a fome foi cedendo e a satisfação de estar ali era a melhor possível.
         As mãos já não iam exclusivamente para o prato, percebi que algumas vezes eu passava a mão nas suas costas como um largo abraço, e que as mãos dele algumas vezes se apoiavam na minha coxa.
         Bebíamos devagarzinho, quando outra vez ele tirou do gril dois grandes camarões colocando um em cada prato. Peguei o camarão do seu prato e coloquei metade na minha boca deixando que ele pegasse a outra metade com a sua boca. Daí para frente, mais nos beijávamos que comíamos.
         Então as mãos já se entrelaçavam e com frequência eu acariciava suas costas ou colocava a mão sobre sua cintura apoiando o braço na sua coxa.
         Comecei a sentir que os beijos se prolongavam e que sua mão começava a acariciar os meus seios. A fome agora era outra.
         Começou a beijar meu pescoço e em seguida a gente se beijou longamente com a boca semiaberta.
         Estava tudo muito bom, muito gostoso. Senti que ele abrir zíper e abaixar a parte de cima do meu vestido ficando os meus seios a mostra. Ele os acariciava e os beijava.
         Na mesma reação, ajudei a ele tirar a camisa e passava a mão espalmada no seu peito. Eu me levantei e deixei o vestido cair no chão, ficando em pé com aquela calcinha branca na sua frente. Ele despiu minha calcinha e pude exibir a minha xoxota toda depilada.
         Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Lá tinha uma cama de casal. No tempo que desfiz as cobertas e sentei sobre o lençol, ele se despiu e sentou-se do meu lado. Começamos de novo a nos beijar e se abraçar de todos os modos.
         Ele me abraçava e beijava meu pescoço. Então me reclinei no travesseiro e ele começou a beijar e lamber meus seios. Começou a beijar e descer para a parte abaixo dos seios, quando coloquei as mãos na sua cabeça e fiz menção dele voltar a me beijar na boca. Vi que ele entendeu e veio vindo para cima para me beijar.
         Nessa hora, percebi que estava toda entregue a ele. Já não conseguia mais articular uma palavra sequer e em instantes eu percebi que iria ser toda dele. Olhava para ele com o olhar de uma presa que caiu numa armadilha e que esta prestes a ser devorada. Acho que só as mulheres conseguem ter esse olhar de que sabem que não tem como escapar e por outro lado desejam não poder escapar.
Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até o final. Sentia o peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar. Ele tirava e me penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei me abraçando aquele homem. Ele continuava a me comer, coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui levantando passando pela sua bunda e subindo nas suas costas. Agora eu tinha certeza que alguém que não era meu marido estava me comendo e me fazendo gozar.
         Então, me concentrei nele queria com o meu corpo o satisfazer totalmente. Eu já tinha gozado e agora queria que ele gozasse bem gostoso.
         Continuava a me comer gostoso, abracei suas costas e com a mão quase na sua nuca o acariciava. Olhando para ele consegui sussurrar no seu ouvido.
- Vai amor.
   Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito gostoso e logo comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como ele me comia era a respiração que denunciava que iriamos gozar e então gozei novamente ao mesmo tempo em que senti que ele estava gozando dentro de mim. Abraçava-o e beijava-o agora eu era a mulher que o satisfazia e ele era um homem que sabia me fazer sentir nas nuvens e gozar.
         Ficamos parados uns minutos um do lado do outro. Pensava que jamais poderia ter perdido essa oportunidade embora no fundo gostasse do meu marido.
         Fui até o banheiro, notei que ele tinha gozado bastante e pensei:
- Ele goza muito, se houver outra oportunidade vou primeiro chupar para que ele goze bastante e gostoso na minha boca. Ria sozinha. Deixei o gozo molhar meus dedos e levei na boca para sentir o seu gosto. Depois me limpei me enxuguei e voltei para aquele ninho.
Deitei do seu lado e na posição em que fiquei minha mão direita encostava no seu pau. Então o segurei e o acariciei, foi aquele pau que me fez gozar. Ficamos ali conversando e eu não larguei o pau dele. Era como para dizer que queria mais, mas era mais para deixa-lo bem gostoso e tesudo.
         Passou acho que uma hora e então senti que o seu pau foi ficando entumecido na minha mão. Olhei nos seus olhos e beijei sua boca. Ao mesmo tempo minha mão fazia uns carinhos mais fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei a beijar seu peito, seu umbigo até que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem olha um troféu e o beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso.
Queria vê-lo gemer de tesão. Chupei bastante, ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o travesseiro. Beijou minha boca e começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a chupar minha xoxota. Que gostoso, ele chupou bastante e eu iria para as nuvens novamente. Passei a perna dele por cima da minha cabeça, agarrei seu pau e ensaiamos um sessenta-e-nove, muito bom.
         Lembro que as relações com meu marido tem sido discreta, faz algum tempo que a gente não tenta um sessenta e nove. E ficar segurando o pau do companheiro. Acho que nunca fiz um carinho tão prolongado nele.
- É vou ser mais generosa e mais carinhosa com ele, pensava.
         O Eduardo veio na minha direção. Estava com as pernas bem abertas lhe esperando. Ele foi metendo bem devagar e gostoso. A segunda vez é sempre mais demorada e caprichada. Como eu gostava de ver ele me comer, logo fui me excitando e gozei mais uma vez. Ele continuava a tirar e por aquele pau e me excitava novamente entrando em gozo seguidamente. Cada vez que eu gozava eu o chamava de meu amor, meu benzinho. Eu estava muito feliz. Uma hora eu falei
-Assim benzinho
-Gozou mais uma meu amorzinho.
         Aquilo me gelou a espinha. Passei a morder o seu pau com a minha bucetinha, e a abraça-lo bem apertado e murmurei:
- Você me chamou de meu amorzinho, vem que sou toda sua. Me come, assim, bem gostoso.
         Ele demorou um pouco mais. Eu me excitava e gozava, tinha perdido a conta de quantas vezes foram, quando sentir sua respiração ficar mais ofegante e senti ele gozar. Eu o abraçava e o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento. Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar escapar o gozo daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam Minha mão acariciava aquele rosto bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida. Conversamos um pouco mais, estava cansada, mas não exausta. Ainda nos acariciávamos. Falamos do trabalho, da relação de casado. Ele revelou que estava afim de uma garota que era amiga de uma vizinha e às vezes aparecia pelo prédio e falava muito do seu trabalho que era bem interessante. Pelas tantas ele me falou:
-Posso te pedir uma coisa amorzinho? Se você não quiser não precisa, Não vou ficar descontente por isso.
O que é? Fiquei curiosa.
- Queria meter em você mais uma vez. Pode?
         Eu sabia que iria adorar e queria aceitar aquela terceira vez, Aliás, ele nem precisava pedir.
- Meu amor, meu corpo está aqui. Se você quiser, vem. Estou para você. O que você pedir eu faço.
 Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim. Segurei seu pau, que já estava duro como uma rocha e fui ajeitando para ele entrar dentro da minha bucetinha. Achei que não iria mais gozar. Só que seria gostoso estar com ele em cima de mim me comendo. Pensava que ele iria demorar demais, por isso deixei que ele tomasse as iniciativas.
         Foi igual, logo fui me excitando e cada vez que ele me apertava minha respiração denunciava o quanto estava amando aquela relação. Ele por sua vez também se excitou rapidamente e mais uma vez gozei junto quando sentia seu gozo uma vez mais dentro da minha xoxota. Desta vez estávamos cansados e o sono viria em seguida. Desta vez deitei de lado, mas com as costas voltadas para o Eduardo. Ele me abraçou apertadinho, agarrando meus seios e senti o seu sexo no rego da bundinha e então ele falou:
- Agora sei por que se beijamos naquele dia. Nossos corpos precisam um do outro.
- Voce é maravilhosamente gostosa.
         Sorri ao mesmo tempo em que concordava com ele. Trancei uma perna sobre a outra para não perder aquele gozo inesquecível. Ele puxou as cobertas e me cobriu. Olhei no relógio ainda era 9 horas da noite. Estava quentinha grudada no Eduardo, sentia seu sexo encostado na minha bundinha e sua mão no meu seio. Então dormimos. Quando acordei, olhei no relógio passava um pouco das 4 horas. Dormimos mais de 7 horas sem parar e na mesma posição, pois acordei exatamente sentindo o pau do Eduardo no rego da bundinha e suas mãos no meu seio. Levantei, fui até o banheiro e tomei uma ducha. A ducha tinha muita água quente, era deliciosa. Tinha uma toalha limpa que achei que era para mim e de novo fiquei limpinha enxuta e cheirosa. Era muito cedo, voltei para a cama e deitei de lado na mesma posição até sentir encostar a bunda no sexo do Eduardo. Ele acordou e estava sorrindo, virei o rosto para cima. Ele me beijou e me acariciou. Comecei a sentir seu pau crescer atrás de mim. Mais algumas carícias e como estava deitada de lado, escorreguei a perna de cima para frente, empinei a bundinha para ele me penetrar a traz. Segurei o seu pau e dirigi a ponta para comer meu cuzinho. Ele correspondeu, como sempre. Com um pouco de pressão, a cabeça do pau entrou e então ficou fácil dar uma marcha ré e o fazer entrar todinho no meu cuzinho.
   O que mais gosto de dar o cuzinho é sentir o pau entrando nele. Depois quando ele entra e sai várias vezes, se sente menos. O Eduardo parecia saber e por isso ele tirava bem devagar, quase pondo todo o pau para fora e então voltava a penetra-lo todinho. Eu gosto. É delicioso sentir quando o pau vai entrando. Numa dessas, ele tirou tanto para fora que o pau escapou. Foi delicioso sentir ele me penetrar novamente.
- Que delícia amor. Exclamei.
         Muitas mulheres falam que se masturbam enquanto dão a bundinha. Eu não, curto demais ter o cuzinho bem comido. Isso era outra coisa que faltava no meu marido, ele preferia muito mais comer a buceta a comer o cuzinho. Se ele soubesse como eu gosto, ele comeria meu cuzinho mais vezes. Às vezes eu virava o rosto para que ele visse como estava satisfeita e para que ele me beijasse. Outas vezes punha o braço nas suas costas acompanhando o movimento dele me comendo. Em pouco tempo ele gozou. Gozou gostoso e gozou bastante. Apertei o cuzinho, sentei na cama e dei-lhe um imenso beijo de satisfação por estar na cama daquele macho. Ele foi para o banheiro tomar um banho. Fui junto. Tomamos um banho junto, nos lavamos e aproveitamos para nos acariciar, beijar lamber e se chupar. Ainda era muito cedo, deitamos nos cobrimos e tentávamos dormir um pouco mais, pelo menos descansar. Mais para frente acordamos, Virei para o seu lado e começamos a nos beijar de novo. Ele veio por cima de mim e voltou a me comer. Que mágica tinha aquele homem que me fazia sentir uma mulher fogosa e gostosa. Fui ficando cada vez mais excitada, e ele acompanhava aumentando a frequência das estocadas do seu pau na minha xoxota e sem resistir comecei a gozar sem parar até sentir que ele também enchia minha xoxota com seu gozo.
Ele deitou do lado e eu me virei para o outro lado, trançando e apertando a perna para ficar com o seu gozo dentro de mim. Ele me cobriu e voltamos adormir mais um pouco.
         Quando acordei vi que o dia começava a clarear. Queria dar um último abraço e agradecer aquela noite maravilhosa, mas nos enroscamos de novo e tive mais uma vez que ceder para aquele moço dar a sua terceira. Foi uma metida para não se esquecer. Novamente gozamos junto. Fiquei tão feliz que fiz questão de beijar e chupar aquele pau melado que me satisfez toda aquela noite. Já era minha hora, Quem entra no trabalho as 8 era eu. O Eduardo tem o horário do comercio e entra às 9 horas. Fui até a sala, achei minha calcinha e o vestido branco. Calcei os sapatos, arrumei o cabelo e o batom. Quando voltei na sala, o Eduardo tinha preparado café, leite, pão bolacha, geleia, mel. Ele desceu toda a prateleira do armário. Queria me agradar de qualquer jeito.
- Ninguém sai com fome daqui de casa, brincou.
- Oh! Meu amor, não se preocupe comigo.
         Tomamos um café junto, dei-lhe um grande beijo e saí. Passei em casa, troquei de roupa e fui direto para o trabalho. Durante o dia sentia que alguma coisa escorria e deixava minha calcinha molhada.
-É o Eduardo, ele goza bastante. Pensava.
         Quando meu marido voltar, vou atiçar para que ele de uma terceira. Ela é ótima. Vamos ver se durmo peladinha e grudadinha nele como fiz com o Eduardo. Com certeza vou ser bem mais generosa e carinhosa com ele. Na hora do almoço meu marido me liga.
-Amor, resolvemos tudo por aqui, estou voltando agora a tarde. Você pode me pegar no aeroporto? Chego as 7 horas.
 Meu marido vai chegar todo cheio de tesão como ele sempre faz. Às vezes penso se nessas viagens ele não me trai. Homens tem tanta oportunidade além de que em todo lugar está cheio de boates e casas de mulheres. Mas acho que ele não me trai, pois sempre volta cheio de tesão me procurando. Quando saí do trabalho fui até em casa. Tomei um banho me deixei limpinha e cheirosa. Fui até a gaveta das calcinhas, coloquei outra calcinha branca, vesti novamente o vestido branco e fui para o aeroporto.
         Tem que ser o vestido branco com a calcinha branca, estão me dando sorte

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Receber salário para GOZAR!

Mariana Blac é o pseudônimo da paulistana que derrubou sete mil candidatas a uma vaga de emprego. E você aí achando que difícil mesmo é entrar no curso de medicina da USP, com 51 inscritos por vaga… Tudo começou com um anúncio de jornal que ganhou as redes sociais:“Procura-se testadora de produtos eróticos”. Em uma semana, devido à demanda inesperada, encerraram-se as inscrições. O contratante era o site Sexônico, uma espécie de Google dos sex toys. Ele funciona como um buscador – basta digitar o produto para visualizar fabricantes, preços e resenhas. Mariana preencheu o formulário virtual, colocou a pretensão salarial e anexou seu currículo. Aos 26 anos, formada em jornalismo, ela trabalha como analista de mídias sociais em uma agência de publicidade.
Na fase final da seleção, lhe pediram uma resenha de algum brinquedinho que tivesse em casa. Mariana escreveu sobre as bolinhas de pompoarismo. O ex-namorado não gostava muito da ideia de dividi-la com outro pênis (ainda que de borracha). “Ele tinha preconceito com vibradores, sabe como é…” Para apimentar a relação, o jeito era recorrer a cosméticos como óleos sensuais e géis aromatizantes. Agora Mariana está solteira e, portanto, vai abusar dos consolos e tudo que puder ser usado solitariamente. Assim que foi eleita pela empresa, ela recebeu uma caixa com 15 produtos eróticos . Poderia escolher qualquer um para começar a maratona de testes. Vibrou com o Rabbit, o famoso e caro aparelhinho. Mariana me disse que poderia casar com ele de tão fantástico e mandou um trecho da resenha que será publicada:
“Ai, ai… Eu vou suspirar por esse vibrador por muito tempo! O Rabbit definitivamente não é um brinquedo erótico comum. É o produto que merece ser tratado com seu maior carinho. Produzido com um material macio, maleável, que parece ter qualidade para durar eternamente, o Rabbit assusta à primeira vista. O brinquedo é grande. E bota grande nisso! Consistente e volúvel, parece que ele nunca vai encontrar seu par perfeito. Mas pode ter certeza: você tem espaço suficiente para encaixar todo esse talento entre suas pernas”.
A testadora trabalha de casa, depois do expediente na agência. Recebe um salário de R$ 2 mil e não precisa bater ponto . Taí porque a vaga foi tão concorrida – até uma senhora de 60 anos se inscreveu. Mas nem tudo são bons orgasmos. Os pais de Mariana acharam que se tratava de outra piada da filha. O chefe do emprego convencional nem imagina como ela complementa a renda. E ela receia que não vá encontrar namorados tão compreensivos. Mas a profissão já está fazendo com que ela conheça melhor o próprio corpo e desenvolva sua sexualidade. “Não que eu fosse fanática por brinquedos eróticos”, diz Mariana. “Talvez agora eu fique…” Coitados dos vizinhos!
fonte
Olha meu povo,tem cada profissão,que além de dar prazer ainda ganha uma graninha hahaha,Pra quem quiser também trabalhar na área como mariana acessem o site Sexônico e quem sabe você possa fazer parte da equipe de testadores?

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Acariciando meus Seios no Carro-Conto Erótico



Conheci o Anderson numa casa de shows muito badalada aqui em Recife em meados de dezembro de 2003. Estava em recesso das aulas e resolvi desopilar um pouco indo dançar. Assim que cheguei, a noite estava morna, tinha mais mulher do que homem, eu resolvi ir ao bar pegar uma água. Quando eu estava voltando do bar, senti que alguém me puxava delicadamente pelo braço. Já ia reclamar quando vi uma bela espécie de macho me olhando sorridente. Imediatamente desfiz a cara de zangada e retribuí o sorriso. Ele me convidou pra dançar e tocava um forró daqueles bem gostosos de se dançar agarradinho. Em momento algum ele tentou avançar o sinal e começamos a conversar mil e uma coisas. Simpatizei com ele na hora. Ficamos conversando amenidades até o fim da noite, quando ele, delicadamente, deu-me um beijo na bochecha. Achei aquilo tão meigo... Pouco tempo depois, nossa conversa tornou-se mais quente e ele me deu um selinho experimentando de leve minha boca. Não resisti e puxei-o para um longo beijo. Só nesse momento notei que ele tinha braços fortes, devia malhar pensei. Imediatamente comecei a imaginar aquele homem nu, numa cama comigo. Fazia algum tempo que eu não sabia o que era sexo e por isso estava com tesão a flor da pele. Nosso beijo foi ficando mais quente e meu tesão ficando maior. Infelizmente, já era quase dia e eu tinha que ir para casa. Trocamos telefone e ele prometeu me ligar. Nos falamos algumas vezes por telefone mas como era fim de ano, acabei viajando e ele também, o que dificultou nosso encontro. Perdemos contato por alguns meses, mas agora há pouco, no começo de março de 2004, resolvi ligar para ele, convidando-o para sair comigo, afinal não conseguia parar de imaginar aquele homem na minha cama. Ele ficou muito satisfeito com minha ligação e marcamos de nos encontrar num barzinho numa sexta à noite e lá a gente resolvia o que fazer o resto da noite.

 Confesso que estava completamente mal intencionada e pus uma blusa branca com um decote tão generoso quanto o tamanho dos meus seios e uma calça que deixava a mostra um pedaço da minha barriga. Me produzi toda, mas de forma discreta. Quando nos encontramos no bar, ele mal conseguia tirar os olhos dos meus seios e eu fingia-me de desentendida. Conversamos muito até que ele me perguntou para onde íamos depois que saíssemos do bar ao que eu ingenuamente, olhei em seus olhos e disse: ah, não sei, vou onde você me levar! Depois dessa minha declaração, o homem enlouqueceu! Começou a me beijar e me abraçar forte até que não aguentou mais de tesão e me chamou pra irmos embora dali. Quando entramos no seu carro, que tinha o vidro coberto com uma película escuríssima, ele não perdeu tempo e enfiou as mãos em meus seios, ao mesmo tempo em que me beijava freneticamente. A essas alturas, eu já estava toda molhada. De volta a si, ele dirigiu até o motel mais próximo e começamos a nos amassar na garagem do motel mesmo, uma loucura! Ele não parava de lamber meus seios, ao mesmo tempo em que me penetrava com os dedos. Eu estava indo a loucura e ofegante, tirei sua camisa e comecei a passar a mão por aquele tórax maravilhoso, depois abri seu zíper e pus a mão em seu membro que estava duríssimo.


 Nesse momento, ele me puxou para fora do carro e me conduziu para o quarto, onde foi logo tirando minha blusa para admirar meu belo par de seios. Quando ele ia me deitar na cama, só para o provocar ainda mais, pedi para ele esperar um momento enquanto eu tomava uma chuveirada rápida, deixando-o a beira da loucura de tanto tesão. Tomei um banho rápido e já saí completamente nua do banheiro. Ele me olhou com uma volúpia enorme, o que aumentou ainda mais meu tesão e me puxou para cama. Imediatamente eu subi nele e lhe dei um banho de língua completo, enquanto ele gemia alto de tanto tesão. Chupei loucamente seu pênis até ele quase gozar e depois comecei a beijá-lo ardentemente. Nisso, ele subiu em cima de mim e começou a me lamber, mordiscar meus mamilos, enquanto eu via a hora explodir de tanto tesão. Então ele começou a me masturbar e eu comecei a me contorcer de prazer. Não aguentei e gozei umas duas vezes. Implorei para ele me penetrar ao que ele me atendeu prontamente. Ele me penetrou com uma ternura e uma firmeza que eu nuca tinha sentido antes e começamos a nos mover no mesmo ritmo. Gozamos várias vezes naquela noite, transamos em tudo quanto é de posições, eu estava louca de tesão por aquele homem de corpo tão perfeito e ele sabia satisfazer uma mulher na cama. Depois da nossa noite de luxúria, ele me deixou em casa e nos despedimos com um terno selinho. Depois disso, ainda não nos encontramos pessoalmente e não sei se vou repetir a dose, mas que foi bom, foi!

http://contossafadospicantes.blogspot.com.br/search/label/contos-%20baladas (fonte)

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Documentário - Leve-me Pra Sair(video)

A vida seria tão mais bela,se não fosse o bendito PRECONCEITO!Vendo o video,a gente percebe eles são felizes do jeito que são!!Um documentário simples,mas com uma grande intensidade...

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Ensaio sexual com o fotógrafo-Conto erotico

 Artistas e homens sensíveis sem exagero, que conseguem perceber a importância das cores e da iluminação que muda a paisagem, sempre despertam o meu interesse. Fico imaginando que essa capacidade de observação deve funcionar como um bom termômetro no sexo. Um homem que sabe captar as diferentes nuances da luz natural certamente estará atento aos ângulos menos prováveis do meu corpo e à sutilidade das minhas reações mais mínimas. Foram essas ideias que me fizeram ficar obcecada por um publicitário metido à fotógrafo com quem trabalhei. Cada vez que nos encontrávamos nas salas e nos corredores, a temperatura à nossa volta parecia subir. Ou era o meu calor que contaminava o ambiente. Eu queria desesperadamente ser tocada por aqueles olhos.
    Viajamos algumas vezes a trabalho e até dividimos as mesmas tequilas, mas havia sempre outras pessoas da equipe por perto, interferindo no nosso magnetismo. Não falávamos nada diretamente sobre essa atração que nos consumia, porém nem era preciso. Os olhares silenciosos que trocávamos contavam longas histórias. Ele era um pouco mais velho do que eu, na faixa dos 40, e tinha cabelos grisalhos que me deixavam ainda mais excitada. Quarentões grisalhos também mexem com meu imaginário. Associo esse perfil à experiência. Um homem nessa idade, geralmente, sabe o que faz e ainda tem o vigor necessário para muita diversão. Ele reunia vários estereótipos que me seduziam.
    Evitávamos ficar muito próximos no trabalho para não chamar atenção. Mas quando saíamos para o happy hour nos divertíamos com nossa linguagem secreta de gestos e olhares. Acreditávamos que ninguém percebia ou entendia nossa comunicação. Em um desses encontros, na hora de ir embora, arrastei-o até o meu carro com a desculpa de lhe entregar alguma coisa. Obviamente ele percebeu a farsa, mas entrou no jogo. Chegando no estacionamento, nos agarramos pela primeira vez feito loucos, beijando todo pedaço de pele que conseguíamos alcançar. O beijo dele era quente, doce, envolvente. Ele me encostou no carro e escondeu meu corpo com o seu. Eu estava de vestido e ele aproveitou para afastar minha calcinha e enfiar seu dedo de uma só vez em mim. Nesse momento, minhas pernas fraquejaram. Com a mesma rapidez, ele puxou seu dedo e o levou à boca, chupando ruidosamente e me encarando fixamente. Ele tinha um olhar de total controle, que me assustou um pouco. Sussurrando como uma donzela indefesa, disse que o queria, que precisava dele. Mas ele me afastou e falou que precisávamos sair do estacionamento porque logo os outros colegas também viriam buscar seus carros. Ele era casado, eu tinha namorado e, para piorar, trabalhávamos na mesma empresa, ou seja, o pacote completo para um affaircomplicado.
    Decepcionada e ainda mais curiosa, voltei para casa, pensando em uma forma de ter pelo menos algumas horas com ele. Não queria me tornar sua amante, não estava apaixonada por ele e não podia de modo algum prejudicar nosso relacionamento profissional. Entretanto não suportava a ideia de nunca conhecer aquele corpo, nunca ser tocada por ele. Uma tarde bastaria. Era tudo o que eu precisava para sair daquele estado de ansiedade, para voltar a ser eu mesma, para me concentrar novamente nas minhas tarefas, na minha vida.
    Decidi lhe fazer uma proposta bastante óbvia, porém com o disfarce necessário para nos entregarmos ao prazer indiretamente. Pedi que ele me fotografasse para um ensaio sensual, que eu daria de presente ao meu namorado. Disse que só confiava nele para fazer essas fotos. Expliquei que estava idealizando um trabalho mais ousado, diferente desses pacotes para noivas. Eu queria um ensaio quase pornô, para deixar meu namorado louco de tesão. Também fazia questão de um clima extremamente sexy e focado em detalhes, não queria fotos posadas de revistas, minha intenção era que o ensaio realmente revelasse meus momentos mais íntimos sozinha, cenas que meu namorado jamais havia visto. Minha ideia era retratar da forma mais natural possível meus momentos solitários de prazer, para que o meu namorado tivesse a sensação de espiar pelo buraco da fechadura e penetrar em um território que até então era só meu. E apenas para ele eu seria capaz de me revelar dessa forma.
    A proposta foi convincente e ele aceitou. Arranjamos uma reunião com um cliente para a próxima semana para encobrir nossa escapada. Resolvemos o assunto em meia hora, garantimos o nosso álibi e corremos para o meu apartamento. Chegando lá, ele pediu para eu separar as lingeries que usaria durante o ensaio enquanto preparava seu equipamento. Como queria estar com o cabelo molhado nas fotos, aproveitei para tomar um banho. Deixei a porta do banheiro apenas encostada, na esperança que ele me surpreendesse no melhor estilo Hitchcock. Mas ele continuou na sala entretido com suas lentes. Resolvi então vestir um baby doll preto, levemente transparente, com uma calcinha de renda.
    Entrei na sala e ele me olhou por longos segundos sem dizer nada. Interrompeu o silêncio, pedindo que eu ficasse perto da sacada para aproveitar a luz natural. Ele estava levando o ensaio bem a sério. Talvez não me desejasse tanto quanto eu imaginava. Fui buscar um vinho para tentar me soltar um pouco mais. Gosto de ser olhada, mas não gosto de ser fotografada. Não sei congelar minhas expressões, não sei para onde devo olhar nem o que fazer com meus lábios. Ele percebeu meu desconforto e começou a me fazer elogios. Disse que eu estava linda, que dava vontade de tocar a minha pele.
    Ele me guiava como um fotógrafo experiente, sensível e ao mesmo tempo autoritário. Ele começava quase todas as frases com “quero que você”. E eu obedecia. Eu queria tudo o que ele quisesse. Ele pediu para que eu tocasse meus seios inicialmente com delicadeza, depois com a agressividade do desejo descontrolado. Eu fazia tudo imaginando que eram as mãos dele que percorriam o meu corpo. O ar estava fresco e minha pele arrepiada. Eu fechava os olhos para completar minha fantasia, mas ele não deixava. Ele mandava até na direção do meu olhar.
    Ele ordenou que eu ficasse de quatro e fosse engatinhando de frente para perto dele. Ele queria fotografar meus seios submetidos à força máxima da gravidade. De joelhos, ele disparava um click atrás do outro. Quando cheguei perto, ele mandou que eu parasse. Estava a centímetros de distância da calça jeans dele. Percebi que o pau dele estava duro e posicionado na diagonal, fazendo volume na região da coxa. Faltava pouco para eu alcançá-lo e provar seu gosto na minha boca pela primeira vez. Levantei minha mão direita para tocá-lo, mas ele se afastou. Me mandou mudar de posição. O jogo já estava se tornando torturante e perdendo a graça.
    Disse que estava muito excitada, que minha calcinha estava completamente molhada. Ele perguntou o que eu costumava fazer sozinha em casa quando me sentia assim. Respondi que não estava sozinha. Ele me lembrou que a ideia do ensaio foi minha. Disse que geralmente me masturbava no quarto com meu vibrador. Ele falou que gostaria de me assistir e me fotografar desse jeito. A vontade dele de me assistir me deixou ainda mais excitada. Os sentimentos de vergonha e exibicionismo se misturavam. Ao mesmo tempo em que ficava tímida de fazer certos movimentos, que não sei como pareceriam aos olhos dele, vibrava com a possibilidade de me abrir e me mostrar inteira para ele. Vista de fora, a masturbação talvez seja um ato muito violento. Quando estou só, não me preocupo em conter a agitação das minhas pernas ou o chacoalhar da minha cabeça.
    Tentei começar de maneira bem lenta e suave. Deitada na cama, tirei delicadamente minha calcinha e posicionei o vibrador rosa no meu clitóris. Aos poucos fui relaxando e ficando ainda mais ensopada. Tirei também a parte de cima do baby doll para poder apertar meus seios com a outra mão. Fui me entregando ao prazer, mas os disparos da máquina não me deixavam esquecer que ele estava ali, na posição de espectador. Passei a gemer cada vez mais alto e a dizer com todas as letras que eu o queria naquele instante. Ele não respondia nada, apenas clicava. O tesão aumentou com a raiva. O clima sensual tinha se tornado pesado, insuportável. Aquele cenário me excitava e me enlouquecia. Por que ele não me possuía? Onde estava a sensibilidade dele? Parecia mais um homem frio, controlado e calculista. Será que ele era apenas um voyeur pervertido? Que fosse então para o inferno. Eu gozaria sozinha. Meu prazer não estava condicionado a um único homem.
    Larguei o vibrador, fechei os olhos e passei a esfregar meu clitóris desesperadamente com minha mão, sem ligar para a beleza dos movimentos, eu só queria gozar com força. Minha respiração ficou ofegante e minhas pernas já estavam enrijecendo em um sinal de que o orgasmo não demoraria. Subitamente, senti sua boca quente nos meus pequenos lábios. Ele me chupava com a destreza de um mestre. Deslizava a língua por todos os meus sulcos, colocava a pressão exata no meu clitóris e envolvia toda minha buceta como se estivesse me dando um apaixonado beijo de língua. Eu gemia, gritava, me contorcia. Toda aquela espera, aquela ansiedade haviam se convertido em ondas gigantes de prazer e excitação. Era como se um tsunami se apossasse da minha cabeça e de todo os nervos do meu corpo. Eu estava completamente entregue à boca daquele homem. Eu prometeria o mundo para que ele não parasse naquele momento. Em um ritmo contínuo e cadenciado, ele me chupava, me lambia, me engolia. Enfiava a língua inteira dentro de mim e em segundos já sugava o meu clitóris. A alternância repetitiva desses movimentos me conduzia para o orgasmo e me puxava de volta, um ir e vir angustiante de prazer. Ele sabia o que estava fazendo, nada era aleatório. De repente, ele parou de me chupar, olhou para mim e disse: “agora você pode gozar”.
    Minha vontade era de chutar a cara dele, a insolência dele me irritava. Ele sabia que estava me dominando. E que no fundo eu era uma mulher que precisava ser dominada. Ele afundou novamente a cara na minha buceta e sugou meu clitóris ininterruptamente até eu gozar, deixando escorrer lágrimas pelo rosto, de tanta excitação, prazer e êxtase. Foi um orgasmo longo, profundo, que me deixou inerte na cama. O mundo poderia acabar naquele minuto. Eu poderia perder meu emprego, nada mais tinha a menor importância. Naquele momento suspenso no tempo e no espaço, eu era apenas um corpo inundado de prazer.
    Abri os olhos e o vi em pé, na beira da cama. Ele estava nu e pela primeira vez pude admirar o seu corpo de quarentão em forma. Ele tinha alguns pêlos no peito, as coxas eram torneadas e os braços fortes. A pele do pau dele também era clara como o resto do corpo. O pau dele era grosso, parecia pesado. E a pele parecia fina demais para suportar a espessura do pau. Ele me disse que não existe nada mais belo do que ver uma mulher gozar, que esse era o seu combustível. Também pediu para que eu não ficasse com raiva dele. “Só não tenho tanta pressa quanto você”, justificou. Agora era minha vez de ficar calada. Já não estava mais ansiosa nem desesperada.
    Ele me colocou de bruços e ficou em pé na ponta da cama. Meteu em mim de uma só vez, o que me fez gritar com o susto. Eu estava tão encharcada que o pau dele entrou e foi até o fundo. A espessura do pau dele me provocava uma sensação gostosa de preenchimento. As paredes da minha buceta estavam sendo acariciadas. Ele me penetrava com força, com estocadas ritmadas, com pausas que me davam frio na barriga, nunca sabia ao certo quando ele enfiaria com tudo novamente. Se já não tivesse gozado, não sei se meu corpo conseguiria acomodá-lo da mesma forma. Ele me possuía deliciosamente, apertava meus quadris e me penetrava como se fosse meu dono, como se já conhecesse cada parte do meu corpo, cada balanço do meu rabo.
    Não queria que ele gozasse antes de eu também provar o seu gosto, a textura da sua pele na minha língua. Pedi para senti-lo na minha boca. Ele tirou a camisinha e eu me ajoelhei para chupá-lo em frente ao espelho. Que pena que o sabor do látex ainda estava presente. Eu queria me deliciar apenas com seus cheiros e fluidos. O pau dele era tão grosso que me dava cãibras nas bochechas. Mas eu sublimava a dor e quase engasgava com seu membro invadindo minha boca pequena e delicada. Ele me olhava pelo espelho, como se estivesse assistindo a um filme pornô. A pele que envolvia o seu sexo era mesmo tão fina que parecia que iria se romper a cada vez que o seu pau ficava mais duro. Eu podia sentir suas veias inchadas com a ponta da minha língua. Eu ficaria de joelhos chupando-o até ele gozar, mas ele me encostou no espelho de costas e voltou a me comer.
    Ele me colocou um pouco na diagonal, para que eu também assistisse à cena. Dava para ver as bolas dele batendo com brutalidade em mim. Eu empinei minha bunda o máximo que pude e abri minhas pernas o quanto aguentei, para poder senti-lo inteiro dentro de mim. Ele puxava levemente meus cabelos para trás e dominava todo o arco do meu corpo. Eu estava literalmente em suas mãos.
    Quando estava perto de outro orgasmo, ele me jogou na cama. Quis me chupar de novo. Disse que gostava de me sentir assim tão molhada em sua boca. Ele se lambuzava nos meus fluidos. Não queria gozar de novo sozinha. Pedi para ele meter em mim, para gozar junto comigo. Ele me penetrou em um ritmo alucinado. O sexo tinha se tornado animalesco, selvagem. Éramos dois bichos saciando o desejo um do outro. Gozei primeiro e ele veio depois, emitindo grunhidos graves e secos.
    Depois do sexo, ele ficou acariciando e massageando minhas costas carinhosamente. Os dois bichos já não estavam mais naquele quarto. A luz natural já tinha acabado e ele precisava ir embora. Não desejei que ele ficasse. Nos despedimos com um beijo singelo e ele disse que me mandaria as fotos depois.
    O ensaio ficou lindo. Meu namorado adorou o trabalho da fotógrafa. Ele ficou impressionado com o realismo das fotos e ficou excitado em ver meus momentos solitários de prazer. Perguntou se havia rolado algum clima com a fotógrafa. Eu respondi que sim. Ele deu um sorrisinho safado, gostou de imaginar nós duas. Uma mentira só funciona se for uma quase verdade. Apenas troquei um “o” por um “a”. Aqueles momentos inesquecíveis de prazer ficaram eternizados no espelho do meu quarto e no álbum que não sei aonde foi parar depois que o namoro acabou. De qualquer forma, o melhor ensaio nunca saiu das lentes da memória. Porque o fotógrafo quase nunca aparece. Somente de relance, quase sem querer, no reflexo do espelho. 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Pornografia e Religião

Todo mundo sabe que religião e pornografia não caminham junto.Cansamos de ver padres e pastores,falando e que deve e não ser feito em relação ao sexo.Sendo tudo baseado na bíblia .Mas cada qual interpreta de uma maneira,nada favorável ao filme pornográfico atual.Então resolveram frisar o que deve ser feito em um filme porno,para que não fuja dos conceitos de Deus.
E a industria pornográfica,vai tentar fazer algo que se alinhe a esse público,visando sempre um conceito correto(na visão deles).

A proposta é um filme pornográfico cristão,em que os atores devem ser casados e seguir algumas regras:
  1. Só participam os atores cristãos casados ​​e cenas não deve denegrir o homem ou a mulher.
  2. Deve educar o casamento na melhor forma de intimidade e prazer sexual.
  3. Não cometerás adultério e, se ocorrer, deve ser ensinado a punição para o pecado é recebido.
  4. Quanto à linguagem a ser utilizada, deve ser respeitoso, direito e amorosa. será permitido exclamações de prazer, desde que sejam sons naturais e gemendo.
  5. Você nunca deve fazer ou maldições Mentar Deus.
  6. O enredo do filme vai buscar para fortalecer e enriquecer os valores familiares do sexo casamentos.
  7. Não há necessidade de promover fantasias sexuais.A publicação brasileira Revista Salvador diz que esses filmes pornográficos cristãos sucesso em sua missão de incentivar casamentos sexo, sempre seguindo as regras que impõem o cristianismo.
Sem falar que também não pode fazer sexo menage,nada que fuja do correto para os devotos.Muitos falam do pornô gospel,que será feito com muito cuidado,
Segundo informações do blog “Preliminares”, do site Yahoo!Mulher, as cenas dos filmes pornô gospel são feitas por casais. “Todas as obras têm enfoque claro e seguem regras de conduta: os protagonistas dos filmes são casais — marido e mulher mesmo – na vida real, todas as cenas seguem preceitos do sexo cristão — e tem a religião como princípio -, nunca é extraconjugal e práticas como ménage, sadomasoquismo e nudismo (!) são impensáveis”, afirma a blogueira Carol Patrocínio.

Vou confessar que estou meio perdida,mas pra que fazer um pornô assim?Na verdade vai ser uma sacanagem também,porque vai expor as pessoas fazendo sexo, e vai ser vendido igual a qualqer filme.Isso não combina,e o público?Será somento os cristãos e evangelicos,que vão ver tal filmes?Olha eu morro e não vejo tudo...Hahaha

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Borboleta de Vênus


Não sei se vocês conhecem essa técnica,mas "borboleta de Vênus" é uma técnica especial,onde sexo oral no clítoris e estimulação vaginal dentro da vagina, com uma mão e, com a outra, estimule à volta do recto, mesmo penetrando-o, se tal lhe der prazer e ela. Use muita lubrificação nesta técnica.Isso estimula a ponto G da mulher,Algumas tem dificuldade de chegar ao orgasmo e com essa técnica fica mais fácil,Vai aí o video de Sue Johanson,na gnt.

Assistam o video,relaxem e gozem...(não consegui colocar o video dela aqui,se quiser ver acesse o link abaixo)
fonte
http://gnt.globo.com/amor-e-sexo/noticias/Aprenda-a-tecnica--borboleta-de-venus--e-encontre-o-seu-ponto-G.shtml

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Fotos de Nanda Costa,na Playboy

Andei vendo  comentários de alguns amigos homens,sobre as fotos de Nanda Costa, a Morena de Salve Jorge.E veio aquele assunto polêmico do matagal dela,e todos que vi acharam lindo!!Dizendo que a mulher fica mais atraente,será?O que vocês acham?Uma coisa é certa,ela é linda!Agora quanto a depilação,vai do gosto...




Se ficou ruim de ver as fotos ,vão no site
fonte http://www.treta.com.br/2013/08/fotos-da-nanda-costa-nua-e-pelada-na-playboy.html


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Doce Alice-Conto Erótico


Sempre tive fantasias secretas com mulheres, mas poucas vezes pude realiza-las.
Certo dia quando eu estava deitada e super relaxada em minha cama de pernas abertas me masturbando, minha amiga entra no quarto sem bater na porta e me pega no flagra, fiquei super constrangida, mas ela disse:
- tudo bem, espero que já tenha gozado
Eu não sabia o que fazer, queria ser tragada pela terra, ou até mesmo ser abduzida por alienígenas.
- Mas eai, qual é a boa pra hoje? Alice pergunta em tom descontraído.
- Não tenho nada em mente! tem alguma sugestão? 
- Tenho sim.. 
ela respondeu com um olhar super malicioso, enquanto me olhava dos pés a cabeça, pude perceber também que estava mordendo o lábio inferior.
- E então, o que vamos fazer de tão especial? 
- Venha comigo e ira descobrir. -respondeu erguendo uma sombracelha.
Quando falou isso tive certeza que aquela bela mulher tinha ótimos planos para nós duas.
     Tomei um rápido banho, coloquei um vestidinho branco super colado e provocante, e descemos até a garagem do meu prédio, onde estava meu carro. Quando eu desativei o alarme dele, ela disse:
- Hei, nada disso! vamos no meu.
Então concordei e saímos rumo ao desconhecido. Desconhecido para mim, pois ela sabia muito bem onde estávamos indo.
- Nossa! agora que percebi.. Como você esta gata Marcela!
Fiquei super constrangida com aquele elogio, mas admito que meu ego subiu ao nível máximo. A minha vontade era de foder ela ali mesmo, naquele carro. Ela é uma bela morena de olhos verdes, corpo escultural e um cabelo que vai até a cintura.. e que cintura. Um conjunto perfeito.
Mas eu não fico para trás, sou uma loira de dar inveja a qualquer uma. Tenho 1,72 de altura, olhos azuis, gostosa modéstia a parte.
  Quando olhei pra ela, percebi que ela tinha levantado um pouco sua saia, e deixado sua calcinha rosa cheia de lacinhos aparecer de proposito, ela estava acariciando sua vagina. Aquilo me deixou completamente molhada, suspirei tão alto que ela parou imediatamente e deu uma risadinha.

- Pronto! Chegamos. -disse Alice descendo do carro
Eu realmente fiquei desapontada e decepcionada quando avistei o shopping. Poxa! pensei que íamos transar gost
oso em algum lugar super elaborado, mas não… ela me trouxe para fazer compras. Eu não preciso renovar meu armário, preciso de sexo.. muito sexo. -Pensei suspirando de decepção. 
 - Venha! -disse Alice em tom provocativo
 Fui caminhando ao lado dela, desenganada já. 
Quando estávamos caminhando no corredor do shopping que corta a praça de alimentação com o banheiro sinto ela me puxar pra dentro do banheiro, de inicio fiquei assustada, mas quando ela me sentou em cima da pia e começou a me beijar eu relaxei, quer dizer… me empolguei! 
Aquele beijo me envolveu de tal forma que eu desejava que nunca terminasse. Nossa eu já estava a ponto de bala, comecei a beijar seu pescoço enquanto ela levantava minha saia.. Ela não parava de arranhar minhas coxas.
Eu mordia seu pescoço, ela voltou a me beijar, brincava com a minha língua, e eu dava leves mordidas em seus lábios, parei o beijo e desci da pia enquanto ela tirava minha roupa e logo após a sua.
Encostei ela de costas para mim na parede, lambi meu dedo indicador e comecei a enfia-lo lentamente em sua bucetinha linda. Ela começou a se contorcer. Coloquei mais dois dedos na sua xota molhada, só pra ver ela gemer alto.
- Isso! vai mete com força deliciiiiiiiiiiiiiia.
Eu me deliciava com aquilo. Comecei a fazer um vai e vem, e em seguida passei a fazer movimentos circulares naquela xaninha deliciosa!
Parei por alguns instantes, coloquei ela em cima da pia e abri suas pernas, comecei a chupa-la freneticamente, chupava e ao mesmo tempo brincava com seu grelinho, ela ficou louca de tanto prazer, gemia tão alto que fazia meu corpo todo estremecer..
Continuei chupando aquela delicia! Quando ela gozou em minha boca me arrepiei.
-Nossa! que delicia amor, agora é sua vez de gozar gostoso!
Ela me colocou de quatro e começou a me foder com aqueles dedinhos mágicos. Nossa, ela me comeu tão gostoso, era um prazer tão grande que eu nunca havia sentido com homem nenhum.
- Vai vadia, mete mete.. vai, me faz gozar gostoso! aiiiiii
Ela parou e começou a me chupar feito louca.
- Isso! -disse mordendo seu ombro
Ela me chupou tão gostoso, e ao mesmo tempo brincava e dedilhava meu grelinho.
Eu gemia como doida, estava quase gozando quando ela me deitou no chão e logo em seguida deita em cima de mim, começamos a nos roçar uma na outra, ela esfregava aquela xota saborosa na minha, fui a loucura! A danada sabe como matar alguém de tanto prazer! que tesão.
Ela gemia em meu ouvido, gozamos juntas uma esfregando o grelinho no grelinho da outro. Que gozada! A melhor da minha vida!
Nos olhamos nos olhos suspirando juntas, e por fim demos um longo beijo..



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